segunda-feira, 4 de novembro de 2013

OIT

Em discurso directo pela voz do seu Director-Geral (Guy Ryder). Não nego que Portugal gastou de forma estapafúrdia o que não tinha, mas o actual caminho não serve: 1 em cada 7 empregos foi destruído, o que significa que 1 em cada 7 cidadãos deixou de contribuir activamente para a economia, passando a receber (os que recebem) prestações sociais (igual a menos receita e mais despesa por parte do Estado), o "brutal aumento de impostos" resultou em menor receita via impostos indirectos (nada que admire) e a economia paralela disparou (nada que admire). Mesmo os que auferem rendimentos "garantidos" (os empregados, os pensionistas e os reformados), contrairam as suas despesas, face á incerteza dos rendimentos futuros. Se defendo a disciplina? Evidentemente que sim, mas a mesma deve ser aplicada a quem de direito, e não a eito, pois a eito sofre quem não tem culpa, enquanto que os culpados continuam a rir...

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