As palavras são do Sr Ministro da Economia em entrevista ao Expresso. Quando na factura da electricidade apenas 34% representam o efectivo consumo de electricidade e 43% representam rendas (eufemisticamente designadas por custos de política energética e de interesse económico geral) algo está errado. Alvaro Santos Pereira diz que os contratos não se rasgam unilateralmente num estado de direito, negoceiam-se. Formalmente tem razão, o problema é que o estado continua a mostrar que existem vários pesos e várias medidas
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