O detective August Dupin vive com um seu amigo em Paris. Um dia é procurado pelo delegado G., o qual afirma que o deputado D. roubou uma carta dos aposentos da Rainha, carta essa, que lhe vai permitir beneficios políticos. Face ao insucesso da policia em recuperar a carta, G. pede ajuda a Dupin. A narrativa é toda feita nos aposentos de Dupin, o qual relata o raciocinio que o levou a descobrir a carta. Poderia ter sido escrito por Sir Conan Doyle (a lógica é totalmente "Sherlock Holmes" - não foi "á toa" a sua adaptação para um episódio televisivo com o famoso detective em 1980), mas o trabalho tem a assinatura de Edgar Allan Poe, tendo sido escrito em 1844. Um excelente exercício de "células cinzentas"
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
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