Realizado em 1997 por Michael Haneke, foi objecto de refilmagem em 2008 (com tudo igual, excepto os actores). A versão de 97 foi nomeada á Palma de Ouro em Cannes e venceu o prémio da critica no Fantasporto. O que temos é uma variação sobre a ausência de valores, assente numa inexplicável violência psicológica que 2 jovens cultos e bem parecidos (Paul (Arno Frisch/Michael Pitt) e Peter (Frank Giering/Brady Corbet)) vão exercer sobre uma familia em férias (Ann (Susanne Lothar/Naomi Watts), Georg (Ulrich Mühe/Tim Roth) e o filho Georgie (Stephan Clapczynski/Devon Gearhart). O filme choca mais pelo que sugere, do que pelo que mostra (aliás é "de mestre" o "rewind" da única cena sanguinolenta). Um filme para ler nas entrelinhas.
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