quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Carlos Castro (1945-2011)

Confesso que estou a quebrar uma promessa. Tinha decidido não falar sobre o assunto (todos os dias morrem pessoas, umas merecem destaque neste blog, outras não (o critério (discutível) é o meu). Carlos Castro era para mim um daqueles personagens absolutamente fúteis, o qual escrevia sobre inanidades, numa perspectiva totalmente oca. Vendia? Tudo vende...Porque é que quebrei a promessa? O crime em si é de uma brutalidade inenarrável e nada o justifica. Ler artigos homofóbicos (e anedotas do mesmo calibre) é uma falta de respeito, elevar Castro a alguém de enorme relevância na nossa sociedade (caminho seguido pela comunidade Gay e apaniguados) é uma tremenda parvoice. O que temos aqui é um crime brutal, e é isso que tem que ser (duramente) julgado, o resto é sectarismo.

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