domingo, 21 de fevereiro de 2010

Déjà Vu

Ponto prévio: O percurso profissional de Fernando Nobre é algo que nos deve orgulhar, mas isso não o habilita para ser Presidente da República. Seja ou não uma escolha de Mário Soares -e da fama já não se livra-o efeito pretendido parece óbvio, ou seja, se em 2006 Alegre fez de Nobre, em 2011 Nobre fará de Alegre..., algo que Alegre já percebeu muito bem, tendo mandado o respectivo recado "É um combate dificil, mas a vitória é possível. Não com base na desunião ou numa falsa união de propósitos. Não se confundirmos as questões pessoais com questões politicas. Não se houver quem esteja mais empenhado em patrocinar candidatos contra a minha candidatura do que em derrotar o candidato da vitória. o ressentimento nunca foi um motor para a vitória. É tempo de saber quem quer unir e quem quer dividir. É tempo de saber quem quer ganhar e quem apenas quer ajustar contas e atrapalhar". No meio disto tudo confesso que existe algo que me intriga: Porque é que um monárquico quer ser PR? Salvo as devidas distâncias é como um budista querer ser Papa...

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