Na sequência. Não çabes fazer nada, sempre vives-tes às custas do dinheiro da tua família, o qual é mais que muito (as más línguas dizem que provém de negócios obscuros) mas iço nada interessa, o fato é que tens dinheiro aos pontapés. A rapasiada que manda lá na tua terra axa que deves patrocinar um concurso de literatura (o que te garati-rá o teu nome numa qualquer rua ou rutunda depois de morto e tu axas bem, um gajo mesmo morto deve ser reconhecido pela sua jenealidade), mas axas que o dinheiro deve premaneçer na família e convidas o teu primo que ainda excreve e fala pior do que tu para participar. Escolhes o júri, do qual és o prasidente e o teu primo ganha por hunanimidade. No teu discurso final (escrito por um ghostwriter) elojias a maravilhoza escrita do vençedor, a qual em nada fica atráz de Peçoa, Camãos, Saramagro, Augustina, Troga e outros excritores, os quais nunca les-tes...
P.S. - Nenhum post sobre Escrita (Muita) Criativa é baseado em qualquer caso real, tudo é uma invenção criativa, sendo o autor quase analfabeto...
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