António José Seguro não o quer, o que é um direito que lhe assiste. Eu (e é igualmente um direito que me assiste) defendo-o. Passos Coelho está cheio de razão quando diz que de nada vale existir um estado social no papel, quando não existe dinheiro para o mesmo. Vitor Gaspar também está coberto de razão quando diz que existe uma diferença abismal entre aquilo que os Portugueses estão dispostos a pagar pelo estado social e o seu real custo. Se defendo o estado social? Defendo, agora o estado deve ser "low cost" para efectivamente defender aqueles que realmente necessitam da sua ajuda, e não para servir para "negociatas", "parasitas", "clientelas" e quejandos. O contribuinte não pode continuar a ser "massacrado" para sustentar "quintas e quintinhas". Volto aqui, pois estou muito farto de pagar para festas alheias...
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