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O Estado não vendeu o BPN. Despachou-o. E não tinha grande alternativa. Mas há algumas contas por apresentar. E a mais importante é a da Justiça
Não me parece que o Governo tivesse muita escolha na privatização do BPN. É verdade que o BIC e Mira Amaral fizeram o melhor negócio das suas vidas, mas o destino do banco estava traçado há muito tempo. A grande diferença é que a troika impôs uma data para a venda. E esse talvez tenha sido o erro final num processo que, no seu todo, foi um monumento ao erro. Em vez de rotundas e fontanários, devíamos erguer monumentos ao BPN por todo o país. Assim como não devemos esquecer as guerras, também não devemos esquecer o BPN (versão integral no Expresso)
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