
Publicado em 1984 é um exemplo possível da genialidade de José Saramago. O escritor pega num dos heterónimos de Fernando Pessoa e "coloca-o" na Lisboa de 1936 (Pessoa morreu em 1935). É um livro "labirintico", onde ficção e realidade se misturam, e onde acima de tudo temos uma história de amor: Reis e Lídia. Se existe uma mensagem política? Existe, mas o que fica na memória é um trabalho denso e particularmente bem escrito
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