Este blog gosta de música, cinema, leitura, economia, política e de todos os pequenos prazeres da vida.Não gosta do politicamente correcto, de hipocrisia, de show off e de yes men
They hung a sign up in out town "if you live it up, you won't live it down" So, she left Monte Rio, son Just like a bullet leaves a gun With charcoal eyes and Monroe hips She went and took that California trip Well, the moon was gold, her Hair like wind She said don't look back just Come on Jim (Chorus) Oh you got to Hold on, Hold on You got to hold on Take my hand, I'm standing right here You gotta hold on Well, he gave her a dimestore watch And a ring made from a spoon Everyone is looking for someone to blame But you share my bed, you share my name Well, go ahead and call the cops You don't meet nice girls in coffee shops She said baby, I still love you Sometimes there's nothin left to do Oh you got to Hold on, hold on You got to hold on Take my hand, I'm standing right here, you got to Just hold on.
Well, God bless your crooked little heart St. Louis got the best of me I miss your broken-china voice How I wish you were still here with me Well, you build it up, you wreck it down You burn your mansion to the ground When there's nothing left to keep you here, when You're falling behind in this Big blue world Oh you go to Hold on, hold on You got to hold on Take my hand, I'm standing right here You got to hold on Down by the Riverside motel, It's 10 below and falling By a 99 cent store she closed her eyes And started swaying But it's so hard to dance that way When it's cold and there's no music Well your old hometown is so far away But, inside your head there's a record That's playing, a song called Hold on, hold on You really got to hold on Take my hand, I'm standing right here And just hold on.
Escrito por Boris Pasternak em 1958 (ano em que recebeu o respectivo Nobel, o qual por razões politicas, não foi autorizado a receber) é um daqueles clássicos intemporais. A história principal é uma "troika" amorosa , envolvendo Jivago (um médico), Lara (uma enfermeira) e Pascha (um revolucionário), separados, não só, pelo "presente" mas também pelas suas origens sociais. Mas o que realmente é distintivo neste livro, é o implacável retrato social de uma época, que quase 100 anos depois, ainda não sarou as suas (nossas) feridas. Foi adaptado ao cinema em 1965 por David Lean, tendo arrecadado 5 estatuetas em 10 nomeações. Livro a ler com o cérebro...
Freitas do Amaral, Jorge Sampaio e outros "pesos pesados" estão muito preocupados com o estado da justiça em Portugal, o que me parece perfeitamente louvável. Não deixa (no entanto) de ser curioso que a preocupação só apareca agora...
Repito na integra (com actualização de números) o que escrevi há exactamente um ano: Mais de 280 filmes "vistos", mais de 260 discos "tocados", quase 1300 músicas "ouvidas", mais de 120 livros "lidos", cerca de 1000 artigos sobre "de tudo um pouco", com a politica e a Economia a representarem cerca de 80% desses artigos. Cerca de 3200 posts ao todo. Mais de 14.000 visitantes, mais de 30.000 páginas vistas. Agradeço a todos os que contribuiram (e contribuem) para este blog, quer através de criticas, quer de sugestões. Quem se sente bem em entrar aqui pode continuar, quem não gosta tem n outros sitios para visitar...
Tareq e Michaele Salahi, dois aspirantes a estrelas nesse cintilante universo americano dos reality shows, infiltraram-se num banquete de Estado, na Casa Branca, na passada terça-feira. Não contentes por terem entrado sem convite, os dois posaram para as objectivas com algumas personalidades políticas, incluindo com o vice-Presidente Joe Biden, e puseram as imagens no Facebook. (a noticia é retirada do Público)
Imaginem Cavaco num "filme parecido"...Ia ser um corropio de piadas, mas como o "actor" é Obama, está tudo bem...Note-se que a invenção não é sua, Começou com Harry Truman, mas alguém se lembra disso?...E alguém se lembra dos "cerimoniais" de Eisenhower, Kennedy, Johnson, Nixon, Ford, Carter, Reagan, Bush, Clinton e Bush? Pois...
O tema que abria o programa homónimo de António Sergio pertece aos Xutos e Pontapés (e é uma das rarissimas canções instrumentais da banda). Foi composto em 1982
A água (e especialmente) a luz faltam demasiadas vezes aqui nas "santas terrinhas". Se eu não pagar á empresa distribuidora (e à câmara e ao estado "por arrasto") o fornecimento é-me cortado. Sendo assim, porque é que eu não sou indemnizado, sempre que existem cortes?. A empresa distribuidora (e a câmara e o estado "por arrasto") podem ter todas as "desculpas do mundo", mas confesso que isso nada me interessa, pois se eu não pagar a empresa distribuidora (e a câmara e o estado "por arrasto") estão-se "nas tintas" para as minhas desculpas...
O Sr Dr Manuel Sebastião, veio avisar que "é natural que o preço dos combustíveis continue a subir"- especialmente o gasóleo-. Desde quando o Regulador é igualmente opinador?. Posso não perceber nada do mercado de combustíveis, percebo é que o Sr responsável pela regulação, deveria regular (o que manifestamente não faz nesta matéria) dedicando-se agora "á futurologia". Para além doutras coisas, gostava que o Sr regulador me explicasse o motivo pelo qual, sempre que o preço do petróleo sobe, isso é condição necessária e suficiente para o aumento dos combustíveis, não sendo o inverso verdadeiro. Já agora, os actuais 79 dolares por barril correspondem a cerca de 53 euros, mas fazer contas é algo de muito complicado para a AdC...
Alguns utentes foram, esta terça-feira, trocar o medicamento Ben-u-ron às farmácias, sendo que um deles contou à TSF que lhe pediram que pagasse pelo novo frasco. O Infarmed mandou retirar do mercado alguns lotes de Ben-u-ron devido a uma alteração na tonalidade da cor do xarope. João Fidalgo, um dos utentes que já foi à farmácia trocar o medicamento contou à TSF que o farmacêutico que o atendeu garante não ter indicações do laboratório para trocar o Ben-u-ron sem custos acrescidos. A TSF contactou, de novo, o Infarmed para dar conta da situação relatada, mas a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde respondeu que lhe cabe apenas zelar e garantir a qualidade do medicamento. Por isso, tem que ser o laboratório a dar indicações às farmácias para procederem à troca de alguns lotes de Ben-u-ron sem custos a mais. O Infarmed sublinha ainda que não há evidência que a alteração detectada no Ben-u-ron tenha efeitos prejudiciais para a saúde.
Para quem tiver (ainda) dúvidas quanto á obcessão de David Fincher (cada vez mais um dos melhores realizadores da actualidade) pelo perfeccionismo, recomendo este filme de 2008, o qual arrecadou os Oscares de Direcção Artistica, Caracterização e Efeitos Especiais, tendo sido nomeado nas categorias de Fotografia (Claudio Miranda), Guarda Roupa, Realização, Montagem, Som, Banda Sonora, Filme, Actor Principal (Brad Pitt), Actriz Secundária (Taraji P. Henson) e Argumento Adaptado. Ao todo mais de 30 prémios em quase 100 nomeações. Em 2 horas e 40 Fincher dá um recital de cinema, nesta adaptação livre de um trabalho de F Scott Fitzgerald (1920), com argumento de Eric Roth. No seu leito de morte Daisy (Cate Blanchet) pede á filha Caroline (Julia Ormond) que lhe leia um diário. Neste vamos conhecer a invulgar história de Benjamin (Pitt), nascido com 80 anos, no dia do final da primeira guerra, abandonado por ser uma monstruosidade, adoptado por Queenie (Henson) e que foi rejuvenescendo, sabendo aproveitar uma vida, na qual a sua idade real e a do corpo raramente convergiram...O resto é uma lição de cinema e de vida, tudo como uma sensibilidade, um bom gosto e uma delicadeza incomuns. Não tenho dúvidas que se vai tornar um "clássico". Site oficial aqui
Como sabemos, todos nós somos um exemplo para o resto do planeta, a nossa vida é absolutamente transparente e nunca nenhum de nós prevaricou uma vez que fosse...Esquecendo os casos mediáticos, e entrando no mundo do cidadão anónimo, faz-me imensa impressão que sempre que (p.ex) a GNR afectua "operações Stop" haja tanta coisa estranha...Como exemplo no passado dia 19 foram fiscalizados 5253 condutores, donde resultaram 71 autos para tribunal (1.4%) e 1512 (28.8%) autos de contra-ordenação...Como sempre foram encontradas armas, droga, artigos roubados, condutores sem carta, com excesso de alcool, em excesso de velocidade, cidadãos ilegais, condutores que não respeitam a autoridade, etc, etc...
No matter where you are I can still hear you when you drown You've traveled very far Just to see if I'll come around When I'm down All of those yesterdays Coming down
No matter where you are I can still hear you when you dream You traveled very far You traveled far, like a star And you are All of those yesterdays Coming down
Is it something someone said? Was it something someone said?
Yesterday the sky was you And I still feel the same Nothing left for me to do And I still feel the same
I wish, I wish I could fly I wish, I wish I could lie I will, I will try I will, I will Goodbye
Procession moves on, the shouting is over, Praise to the glory of loved ones now gone. Talking aloud as they sit round their tables, Scattering flowers washed down by the rain. Stood by the gate at the foot of the garden, Watching them pass like clouds in the sky, Try to cry out in the heat of the moment, Possessed by a fury that burns from inside. Cry like a child, though these years make me older, With children my time is so wastefully spent, A burden to keep, though their inner communion, Accept like a curse an unlucky deal. Played by the gate at the foot of the garden, My view stretches out from the fence to the wall, No words could explain, no actions determine, Just watching the trees and the leaves as they fall.
Realizado em 1987 por Alan Parker a partir de um livro de William Hjortsberg (1978) é uma (feliz) fusão entre o policial e o sobrenatural. Harry Angel (Mickey Rourke) é um detective privado contratado por Louis Cyphre (Robert De Niro) para encontrar Johnny Favorite (um músico cujo paradeiro é um mistério). Angel vai descobrir um mundo onde a morte e a bruxaria andam de mãos dadas, até ao aterrador e brutal final...Referência para as presenças de Charlotte Rampling e Lisa Bonet no elenco, assim como a fotografia de Michael Seresin e a banda sonora de Trevor Jones, as quais ajudam (e muito) ao clima sinistro...
Barack Obama (de acordo com o último estudo da Gallup) apresenta uma popularidade de 49% (iniciou o seu mandato com 70%). A verdade é que são os americanos (governados por Obama)que o avaliam, e não os "líricos" cá do burgo (não governados por Obama)...
Garanto Que As "Puras Donzelas" montavam uma das suas habituais gritarias, mas como não são...Entre inúmeras histórias, ficam aqui duas: História 1: Obama prometeu encerrar Guantanamo em um ano. Não só não cumpriu, como neste momento nem sequer existe uma data para o seu encerramento. História 2: Julgar em Nova Iorque Khaled Sheikh Mohammed (o presumível cérebro dos atentados de 11 de Setembro) - detido pela Administração Bush em 2003- é algo que não se entende, e só demonstra (no mínimo) falta de senso...
De acordo com o semanário Expresso, a empresa O2 de Manuel Godinho (detido preventivamente no âmbito do processo "Face Oculta", por suspeita de ter lesado o Estado em 11,6 milhões de euros), conseguiu esta semana ser a principal vencedora de um concurso de sucata militar, tendo ficado com 6 dos 14 lotes a concurso.
Já se percebeu que o novo governo apresenta um estilo mais dialogante, mais simpático e sorridente, mas há coisas que não mudam: alterar o nome ás coisas para justificar "dar o dito por não dito". Teixeira dos Santos que garantiu que não haveria orçamento rectificativo, apresenta-nos o orçamento redistributivo, ou seja, a mesma coisa, mas com outro nome...
Nirvana ao vivo em 1992 e a versão original de Nevermind (1991)
don’t care (x5) Care if I’m old I don’t mind (x5) Mind, don’t have a mind Get away (x4) Away, away from your home I’m afraid (x5) Afraid, afraid of a ghost
Even if you have Even if you need I don’t mean to stare We don’t have to breed We could plant a house We could build a tree I don’t even care We could have all three She said (x7)
I don’t care (x5) Care if I’m old I don’t mind (x5) Mind, I don’t have a mind Get away (x4) Away, away from your home I’m afraid (x5) Afraid, afraid of a ghost
Even if you have Even if you need I don’t mean to stare We don’t have to breed We can plant a house We can build a tree I don’t even care We could have all three She said (x8)
Even if you have Even if you need I don’t mean to stare We don’t have to breed We can plant a house We can build a tree I don’t even care We could have all three She said (x7) She said .. good!
Os pediatras estão divididos sobre se as crianças devem ou não receber a vacina contra a gripe A, reconheceu o presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos. José Manuel Lopes dos Santos confia nas autoridades de Saúde, que defendem a vacinação para todas as crianças, mas considera que os pais devem ter o direito de preferir que as crianças tenham a doença. Segundo aquele responsável, a criança vai adquirir uma «melhor» imunidade do que a conseguida através da vacina contra o vírus H1N1. No entanto, o presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos reconhece que numa situação de pandemia quantas mais crianças forem vacinadas mais facilmente se poderá impedir a propagação da doença. Ainda assim, José Manuel Lopes dos Santos entende que a vacina que está disponível em Portugal não é a melhor para a saúde das crianças e das grávidas, preferindo um fármaco com a composição semelhante à que está a ser usada noutros países. «O que era bom era que ficasse disponível a vacina sem o adjuvante», pelo menos para as crianças mais jovens, como acontece em países como Espanha, França e Suíça, defendeu. Apesar de entender que «provavelmente» a vacina administrada em Portugal é «boa», o responsável da Ordem dos Médicos lembrou que ainda não há experiência suficiente que o comprove.
Ficamos horas a brincar sob a noite serena de verão sentindo a leveza do futuro na ponta dos dedos a confiança do absoluto e a alegria do presente em estrofes perdidas nos confins dos séculos num espantoso enlace com a beatitude e as ideias terríveis que nos assaltam o cérebro num faíscar de exaltação demente como se o desejo fosse magia na vertigem dos carros roubados para ir até à praia como se o sangue que corre mais forte em crescendos de angústia pudesse encharcar a terra e florir num outro espaço.
Vertigem
Depois estendidos no recato das dunas a memória dos dias olvidada em agulhas rombas ouvimos o jazz abrir a imaginação para deleites crueis e labirintos obscuros despertando monstros escondidos esvoaçando vampiros sanguinários por entre as sombras da realidade num orgasmo de gritos sufocados e silêncios circulares a droga que nos ilumina a mente em torrentes de lava e espasmos descontrolados a encher a noite de fantasmas longínquos e rodopios sonoros o latido dos cães num sarcasmo de conto de fadas.
Vertigem
Tudo é negro menos os nossos olhos que dardejam luz no estupor da montanha incendiada pelo sol levante já os nossos risos nervosos soltos na velocidade da paisagem desfilam para trás num bater de asas aflito e assustado e o velho saxofone como sereia rouca em calores de perdição num sobressalto de vagas repentinas abafa o chiar dos pneus imprimindo correrias loucas ao granito macio da estrada com que o mar cava a areia até aos nossos pés.
A taxa de desemprego chegou aos 9.8% (o pior resultado desde 1983), valor que deixou surpreendida a nova titular da pasta, Maria Helena André (será que ninguém avisou a Senhora ao que vinha?...)
Assim que uma criancinha espirra, tosse ou apresenta um pouco de febre é mandada pela sua escola para casa (5 dias pelo que fui informado). Como a criancinha não pode ficar sozinha, os progenitores (ou os avós) ficam em casa. O problema é que a criancinha tem que sair de casa para ir ao médico, e os familiares encarregues da mesma necessitam de tratar da sua vida, o que significa que as criancinhas que não podem estar na escola, andam alegremente por aí a passear... (eu no meu local de trabalho já conheci uma série delas...)
Nem sempre concordo com o Sr PGR, mas tenho dele a imagem de um homem sério, honesto e realmente preocupado em resolver uma série de questões. A missão não é fácil e após o "estado de graça" o tom das vozes críticas vai subindo e ameaça chegar á gritaria. Nada que me surpreenda, Pinto Monteiro corre em "pista própria" e não gosta de "panelinhas", e isso em Portugal é quase crime.
Trabalho de 1988 dos Xutos e Pontapés. Uma mescla entre sons próximos do pop e rock "á sua maneira", tudo muito bem enquadrado pela escrita profundamente honesta da banda. Praticamente todas as músicas foram (e são) enormes sucessos.
Apocalyptica e o original dos Metallica (Album Metallica de 1991)
New blood joins this earth And quickly he's subdued Through constant pained disgrace The young boy learns their rules
With time the child draws in This whipping boy done wrong Deprived of all his thoughts The young man struggles on and on he's known A vow unto his own That never from this day His will they'll take away-eay
Chorus:
What I've felt What I've known Never shined through in what I've shown Never be Never see Won't see what might have been What I've felt What I've known Never shined through in what I've shown Never free Never me So I dub thee UNFORGIVEN
They dedicate their lives To RUNNING all of his He tries to please THEM all This bitter man he is Throughout his life the same He's battled constantly This fight he cannot win A tired man they see no longer cares The old man then prepares To die regretfully That old man here is me
What I've felt What I've known Never shined through in what I've shown Never be Never see Won't see what might have been What I've felt What I've known Never shined through in what I've shown Never free Never me So I dub thee UNFORGIVEN
whoa, whoa
Never Free Never Me So I dub thee UNFORGIVEN You labeled me I'll label you So I dub thee UNFORGIVEN Never Free Never Me So I dub thee UNFORGIVEN You labeled me I'll label you So I dub thee UNFORGIVEN Never Free Never Me So I dub thee UNFORGIVEN
Em 1996 os Finlandeses Apocalyptica "pegaram" numa série de temas dos Metallica e tocaram-nos com o recurso a 4 violoncelos. O resultado? Absolutamente surpreendente...
Abordar um qualquer percurso na zona da grande Lisboa, a uma sexta feira ás 19 horas, em dia de chuva e ver quantos quilometros se conseguem fazer em 25 minutos: Aqui fiz 18 e cheguei a casa...
A esquerda nunca perdoará aos portugueses terem eleito Cavaco para a presidência. Num momento em que Cavaco atinge o seu grau de popularidade mais baixo (por culpa própria e "culpa induzida") recomeça o delírio de alguma intelectualidade (é só dar uma "voltinha" pela blagosfera). Admito, no entanto, que a Cavaco falta uma destas duas coisas (ou ambas): O "espirito camaleónico" de Soares e a frieza e calculismo de Sampaio.
Em Portugal a preocupação é saber se uma escuta foi legal ou não, se uma virgula está no sítio ou não, se gramaticalmente um texto está correcto ou não, se o processo já prescreveu ou não, se o pedido foi feito no tempo definido ou não, se existe uma qualquer m... que nada tenha a ver com o caso, mas que o possa emperrar ou não. Talvez seja isto a justiça...
100% de acordo com Daniel Oliveira: "Quantos mais nomes e suspeitas aparecerem na comunicação social, mais confusa ficará a investigação “Face Oculta”, mais difuso será o alvo deste processo, mais longe estaremos da justiça. Já vimos este filme. Sabemos como acaba. E os corruptos também sabem"
Mesmo ainda em "fase embrionária", medidos os prós e os contras, não tenho a menor dúvida de que estou muito melhor, espero é que (no mínimo) não piore...
Excerto de mais um "brilhante" Post de Eduardo Pitta .
O Correio da Manhã está indignado com a atribuição de 365,56 euros de rendimento social de inserção a uma família que não tem meios de subsistência. Porquê? Porque essa família, em 2001, ganhou 600 mil euros no Totoloto, comprou duas casas e três carros topo de gama. Por razões que não nos dizem respeito, a família espatifou o dinheiro. Mãe, pai e filho estão desempregados. Eu percebo a indignação do jornal. O jornal vende rancor, e a história tem todos os condimentos para excitar o pagode.
contra os homossexuais, no entanto oponho-me ao seu casamento pelos motivos referidos noutros posts, mas até admito mudar de opinião no dia em que o Estado permitir a poligamia a poliandria, o incesto e derivados (ou temos discriminação selectiva?)...Agora adopção de crianças por parte de casais homossexuais? Nunca em circunstância alguma. Aqui o que está em causa não são os direitos dos "casais", são os das crianças (por muito que isso custe á "rapaziada moderna") e aberrações envolvendo crianças já temos que chegue...
Dia 9 de Novembro completam-se 20 anos sobre a data da queda do Muro de Berlin. O Muro da vergonha foi construído em 1961, com o extraordinário argumento de que serviria para defender a Alemanha de leste, ocupada pela União Soviética, da Alemanha e do Ocidente livres... O Muro tinha cerca de 66 km de gradeamento metálico, mais de três centenas de torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para cães de guarda. Ao longo de 28 anos nenhuma pessoa saltou de Berlim ocidental para o lado de lá do Muro. Ao longo de 28 anos estima-se que morreram 192 pessoas a tentar saltar do lado de lá do Muro para Berlim ocidental. Ao longo de 28 anos, milhões de famílias, de amigos e de europeus viveram separados uns dos outros, por decisão da ditadura comunista imposta à parte ocupada da Alemanha. Entre 1949 e 1989 calcula-se, também, que cerca de 75 mil alemães foram presos sob a acusação de deserção da República, ou seja, de arriscarem fugir da antiga Alemanha de Leste apenas para tentarem viver em liberdade. Perante esta realidade tenho a maior dificuldade em perceber que alguém possa ainda defender o antigo bloco de leste, ou seja, as ditaduras comunistas que se abateram sobre metade da Terra. Compreendo e concordo com as críticas que muitas vezes se fazem ao sistema capitalista, não raro gerador de injustiças e potenciador de egoísmos ilegítimos. Mas como aceitar uma doutrina que na sua génese rejeita a existência da propriedade privada e propugna a luta de classes como instrumento de destruição da presuntiva ordem burguesa? Como defender uma ideologia que, no fundo, sinceramente, não se revê no pluralismo político, antes preconiza a ditadura do proletariado, na qual, evidentemente, não haveria eleições livres ou justas? Que argumento se pode aduzir em defesa de regimes que, entre inúmeros outros crimes contra a Humanidade, construíram muros como o de Berlim, para só dar o exemplo que aqui nos ocupou? A verdade é que em nenhum regime comunista as pessoas alguma vez puderam viver livremente. Não porque esses regimes concretizassem defeituosamente a doutrina política que os enformava, mas, precisamente, porque o comunismo tem uma génese política anti-democrática e é intrinsecamente incompatível com o conceito de Liberdade.
Disco de 1978 dos Japan. A maturidade de David Sylvian (O músico tinha apenas 20 anos) estava reservada para mais tarde, mas a classe e o charme estão aqui em "doses industriais". A (re)descobrir.
“Iremos usar a faculdade que a lei nos dá para que se torne bem claro que não serão cobradas taxas pelo uso do multibanco”, afirmou Teixeira dos Santos, durante o debate do programa do Governo, em resposta a uma questão colocada pelo deputado do BE José Guilherme Gusmão.Acerca da possibilidade de vir a ser cobrada uma taxa pelo uso do multibanco, Teixeira dos Santos começou por recordar que recentemente foi transposta para a ordem jurídica portuguesa uma directiva comunitária relativa a esta matéria.Contudo, sublinhou, nos termos do decreto-lei que transpõe a directiva para a ordem jurídica nacional “fica reservado através de dispositivo legal subsequente a possibilidade de nós podermos regulamentar a opção que a directiva define de possibilidade ou não de cobrança de taxas no uso dos meios de pagamento em causa”.
Que anda desertinho para subir as taxas directoras (embora não o confesse...), o FED reiterou a intenção de manter a taxa de juro num "nível excepcionalmente baixo" durante "um longo período de tempo" (recorde-se que o "preço do dinheiro" nos EUA varia entre o e o.25).
Artigo de Daniel Oliveira, intitulado "Uma Vitória Para A Liberdade De Expressão"
. Augusto M. Seabra usou a palavra "energúmeno" para se referir a Rui Rio. O presidente da Câmara do Porto processou o jornalista e colunista. Ganhou na primeira instância. Perdeu na segunda. Recorreu ao Tribunal Constitucional. E o TC decidiu em favor de Seabra, considerado que a expressão está dentro do exercício legítimo da liberdade de expressão. A decisão do TC estabelece jurisprudência. Um importante sinal para os restantes juízes: que vivemos há 35 anos em democracia e que os limites à liberdade de expressão devem ser a excepção e não a regra. Não tem sido assim. Esperemos que agora as coisas mudem.
Som da Frente, Lança Chamas, Hora do Lobo entre muitos outros projectos. Muitas das bandas que "frequentam" este blog foram-me "apresentadas" por este Sr. Muito Obrigado.