Todos reconhecem o esforço que Vítor Gaspar fez. Qualquer ministro das Finanças
chamado a governar nas circunstâncias em que Portugal se encontrava em 2011,
depois de um resgate internacional, tinha uma tarefa muito difícil. As
conhecidas diferenças que o CDS teve, em alguns aspetos, com o ministro das
Finanças foram sempre de natureza política e não pessoal.
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