Tindersticks, ano de 2003. Stuart Maples brinda-nos com mais um trabalho onde o bom gosto a todos os níveis é evidente: Orquestrações imaculadas, poemas de enorme qualidade com tudo muito bem embrulhado, deixando a voz de barítono nasalada de Maples contar (e como ele sabe contar) histórias.
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