Admito que muita gente não goste do "estilo" Paulo Portas, mas "o seu a seu dono": Nos vários anos que leva na chefia do partido (desde 1998, liderança interrompida entre 2005 e 2007) Portas mudou muito e tem (quase) sempre demonstrado "instinto". Na actual crise acuse-se o líder centrista do que se quizer, agora ninguém diga que o seu discurso não tem sido certeiro na maioria das vezes, assim como os seus avisos (ao contrário do discurso errático de Coelho, do discurso "twilight zone" do governo, já para não falar do discurso dos 2 PCP´S: O genuino e a versão "pós-moderna"...). Dificilmente Portas não integrará o novo governo, tal como dificilmente não atingirá os 2 digitos no próximo dia 5 de Junho
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