Deixa estar
Por vezes é melhor fingir
Que não se passa nada
E assobiar para o ar
E flutuar
Sobre a calçada
Á espera do que há-de vir
Deixa andar
Por vezes é melhor não resistir
Que não vale de nada
Assobiar ao ar
E recordar
Sobre a alma destroçada
O que seria sorrir
Escrito em Maio 2003
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